Alguns resultados genéricos da pesquisa:
1. É praticamente consenso que, dado o valor dos impostos, a qualidade do serviço público deveria ser melhor.
2. Para a população brasileira, a arrecadação é suficiente para o setor público prover serviços de qualidade.
3. Os brasileiros não veem necessidade de se aumentar os impostos para melhorar a qualidade
dos serviços.
4. A maioria da população considera os impostos elevados.
5. A percepção geral é que os impostos aumentaram nos últimos anos.
Resultados que têm ligação direta com a CPMF:
1. O pior resultado (dentre os serviços avaliados) é o de Postos de saúde e hospitais. Entre os entrevistados, 81% consideram o serviço de “baixa” ou “muito baixa” qualidade.
As teses do movimento #CPMFNAO, expostas no dia 06/11 no primeiro post deste blog, estão totalmente de acordo com a opinião da população brasileira.
Outro resultado importante:
A pesquisa mostra também que grande parte da população não possui informação suficiente sobre o valor dos impostos pagos.
Isso apenas reforça a nobreza da direção que o movimento #CPMFNAO tomou: de educação tributária das pessoas nas ruas, em todo o país.
A CNI defende um sistema tributário transparente. As discussões sobre a reforma tributária deveriam se concentrar em propostas para que seja criado um sistema mais claro e transparente, sem elevação da carga de impostos sobre a população, na avaliação do gerente-executivo de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco.
"Há um consenso de que é preciso haver uma melhor distribuição dos recursos existentes, ao invés de aumentar os impostos. Trata-se de uma realocação de prioridades dentro dos orçamentos públicos", disse o economista.
"O que temos atualmente é o Ingana, como dizia o ex-ministro Delfim Neto: tributação da Inglaterra com a qualidade de Gana", completou.
Pesquisa CNI – IBOPE: retratos da sociedade brasileira: qualidade no serviço público e tributação. – (mar. 2011) – Brasília: CNI, 2011. 36 p.
dos serviços.
4. A maioria da população considera os impostos elevados.
5. A percepção geral é que os impostos aumentaram nos últimos anos.
Resultados que têm ligação direta com a CPMF:
1. O pior resultado (dentre os serviços avaliados) é o de Postos de saúde e hospitais. Entre os entrevistados, 81% consideram o serviço de “baixa” ou “muito baixa” qualidade.
2. 72% da população brasileira é contra a recriação da CPMF (e 7% não opinou).
3. A maior parte da sociedade acredita que não é necessário aumentar os impostos para melhorar os serviços de saúde.
4. Os brasileiros associam a má qualidade dos serviços de saúde à má gestão dos recursos públicos.
5. A CPMF é considerada um tributo injusto, pois afeta as pessoas independentemente do nível de renda.
6. A maioria da população acredita que a recriação da CPMF vai aumentar os preços dos produtos.
As teses do movimento #CPMFNAO, expostas no dia 06/11 no primeiro post deste blog, estão totalmente de acordo com a opinião da população brasileira.
Outro resultado importante:
Menos da metade da população brasileira conhece a CPMF. Apenas 37% dos entrevistados souberam responder o que é a CPMF. O conhecimento é menor entre os mais jovens (29% no extrato de 16 a 24 anos), com menor escolaridade (17% dos que têm até a 4ª série da educação fundamental), com menor nível de renda (10% dos com renda familiar de menos de um salário mínimo) e residentes na região Nordeste (27%).
Isso apenas reforça a nobreza da direção que o movimento #CPMFNAO tomou: de educação tributária das pessoas nas ruas, em todo o país.
"Há um consenso de que é preciso haver uma melhor distribuição dos recursos existentes, ao invés de aumentar os impostos. Trata-se de uma realocação de prioridades dentro dos orçamentos públicos", disse o economista.
"O que temos atualmente é o Ingana, como dizia o ex-ministro Delfim Neto: tributação da Inglaterra com a qualidade de Gana", completou.
Cf. o pdf com os dados completos da pesquisa.
Pesquisa CNI – IBOPE: retratos da sociedade brasileira: qualidade no serviço público e tributação. – (mar. 2011) – Brasília: CNI, 2011. 36 p.
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